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quem somos

A revista Ensaia foi uma publicação eletrônica, de gestão independente e periodicidade aberta, voltada para a divulgação e análise de experimentos textuais, visuais, sonoros, dramatúrgicos, performáticos e teórico-críticos, assim como traduções. Lançada em 2015, a revista foi descontinuada após a publicação de seu último número, em novembro de 2018. Seu projeto editorial teve como um de seus objetivos norteadores explorar os sentidos e as práticas da dramaturgia, assim como a relação desta com o universo visual e de outras escritas, levando em consideração o contexto atual de trânsito entre linguagens e a consequente tensão na definição dos gêneros poéticos e artísticos. Conheça melhor a história da revista, nossas seções e os autores e autoras já publicados.

EDITORES

Ana Cecilia Reis

Rodrigo Carrijo

Mayara Yamada

Raquel Tamaio

Nathan Braga

EDITOR GERAL

Rodrigo B. Carrijo

 

PROJ. GRÁFICO

Raquel Tamaio (PDF)

Rodrigo Carrijo (site)

CONSELHO EDITORIAL

Ana Bernstein

Daniele Ávila Small

Diego Reis

Laura Erber

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RODRIGO B. CARRIJO é editor, tradutor e pesquisador, com mestrado em Letras/ Literatura, Cultura e Contemporaneidade pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (2019) e graduação em Teoria do Teatro pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (2015). É idealizador e editor geral da Ensaia, e autor das traduções para o português de A modernidade e sua crítica: o problema do universalismo e do particularismo (Zazie Edições, 2021), de Naoki Sakai; de Uma entrevista com Jacques Rancière: sobre a especificidade do meio e o cruzamento de disciplinas na arte moderna (Ensaia n.1, 2015); e, em colaboração com Rob Packer, da palestra Estética da ausência (Questão de Crítica n.66, 2015), do encenador e compositor alemão Heiner Goebbels.

Seus interesses articulam-se sobretudo nas interações e tensões entre a literatura, o teatro, as artes visuais e os modos de legibilidade e valoração no universo ampliado da cultura e dos territórios disciplinares.

ANA CECÍLIA REIS é bacharel em Teoria do Teatro pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio). Atriz e diretora, pesquisa e atua em espetáculos há mais de 10 anos. Em 2013 fundou a Cia Plúmbea, onde desenvolve pesquisas sobre técnicas para o artista da cena (ciaplumbea.blogspot.com). Como produtora organizou a VII e VIII Mostra Minimalista de Teatro de Petrópolis (RJ), foi coordenadora de produção do projeto Face a Face (Programa Luso-Brasileiro de Artes Performativas) no Parque das Ruínas (RJ), foi assistente de produção do Circuito Sesc Rio de Teatro e produtora executiva da casa de shows Vivo Rio (RJ).  

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MAYARA YAMADA é Cowgirl de Belém do Pará, vive e deriva pelo Rio de Janeiro desde 2010. É performer, feminista e estudante de Estética e Teoria do Teatro na Unirio. Suas pesquisas circundam os conceitos de autobiografia, paisagem, gênero, território e performance. Por vezes se apresenta como Marara Kelly, geralmente ao som de um tecnobrega. COWBOY é o seu projeto de pesquisa que articula performance e artes visuais (fb/cowboyzismos). Integra também a dupla performativa Bárbies da Barbárie junto com Caio Riscado. Quer que a assistência de direção no teatro seja uma profissão menos capenga, por isso trabalha nessa função em Anticorpos – BRECHA – e em Couve-Flor – Miúda e BRECHA. 

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RAQUEL TAMAIO é atriz, produtora, editora e pesquisadora, com graduação em Estética e Teoria do Teatro pela Unirio. Em São Paulo trabalhou com a Casa Laboratório para as Artes do Teatro, grupo dirigido por Cacá Carvalho, entre outros. No Rio de Janeiro é produtora, parceira da artista visual Tatiana Altberg, do"Mão na Lata", do projeto de fotografia que acontece na Maré e desenvolveu o projeto Retrato Falado, contemplado pelo programa Rumos 2015/2016. Atualmente é mestranda no Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas da Unirio, onde desenvolve a pesquisa “A performance do singular no cinema corpóreo de Chantal Akerman”, sob orientação de Flora Süssekind.

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NATHAN BRAGA é artista visual. É mestrando em Artes pelo PPGARTES/ UERJ, com graduação em Artes Visuais pela mesma instituição e graduação em andamento, em Estética e Teoria do Teatro, pela Unirio. É formado no Práticas Artísticas Contemporâneas da Escola de Artes Visuais do Parque Lage e no Imersões Poéticas da Escola Sem Sítio. Foi estudante intercambista de Belas Artes da Universidade de Salamanca e atualmente trabalha como Artista-educador do Instituto Casa Roberto Marinho. Seus processos criativos envolvem discussões sobre gênero, ativismo, perdas e memória, trabalhando principalmente questões relacionadas a casa e família, atravessadas pela morte de sua mãe. Tem desenvolvido pesquisas com materialidades como mármore, naftalina, casca de ovos e seda.

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ANA BERNSTEIN é doutora em Estudos da Performance (New York University), Mestre em História Social da Cultura (PUC-RJ) e possui graduação (Bacharelado) em Artes Cênicas (Unirio). É pesquisadora e professora de História da Arte, Estética e Teoria do Teatro e Estudos da Performance. Tem experiência na área de Artes, com ênfase em Teatro e Performance, trabalhando principalmente com os seguintes temas: corpo e arte, teoria da performance, performance, estudos de gênero, artes visuais, teatro brasileiro e crítica teatral. Além das atividades de pesquisa e ensino, tem trabalhado extensivamente como tradutora de teatro, produtora cultural, curadora de eventos e festivais e fotógrafa. É autora de A crítica cúmplice - Décio de Almeida Prado e a formação do teatro brasileiro moderno (IMS, 2005), finalista do Prêmio Jabuti na categoria biografia.

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LAURA ERBER é poeta, romancista, artista visual e doutora em Estudos de Literatura pela PUC/ Rio. É autora, entre outros, de Insones (7Letras, 2002), Os corpos e os dias (Editora da Cultura, 2008), finalista do prêmio Jabuti 2009, bénédicte vê o mar (Editora da casa, 2011), Ghérasim Luca (Eduerj, 2012) e Esquilos de Pavlov (Alfaguara, 2013). Teve seus poemas publicados nas revistas Inimigo Rumor, Cacto, Goéland e Poesia Sempre, além de obras exibidas em diversos centros de arte, como Fundació Miró, Le Plateau, Jeu de Paume, The International Artists Studio Program in Stockholm (IASPIS) e Museu de Arte Moderna (MAM) e Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), ambos do Rio de Janeiro. Sua pesquisa, tanto acadêmica quanto artística, aborda diferentes aspectos dos enlaces e descontinuidades entre visualidade e textualidade. Atualmente é professora adjunta do curso de Estética e Teoria do Teatro da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio).

Foto QdC Daniele Avila Small - Foto Raph

DANIELE ÁVILA SMALL é tradutora, pesquisadora e crítica de teatro. Doutoranda em Artes Cênicas pela Unirio (Bolsa CAPES), Mestre em História Social da Cultura pela PUC-Rio e Bacharel em Teoria do Teatro pela Unirio. Foi diretora artística do Teatro Gláucio Gill em 2011 e 2012 com Felipe Vidal na Ocupação Complexo Duplo e indicada aos Prêmios Shell e APTR na categoria especial. É idealizadora e editora da Questão de Crítica – revista eletrônica de críticas e estudos teatrais, integra o coletivo Complexo Duplo e a DocumentaCena – Plataforma de Crítica. É autora de O crítico ignorante (7Letras, 2015).

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DIEGO REIS é Licenciado (2012), Mestre (2015) e Doutor (2019) em Filosofia pelo Programa de Pós-Graduação em Filosofia da Universidade Federal do Rio de Janeiro, com estágio doutoral no Institut d'Études Politiques de Paris/SciencesPo (com bolsa CAPES/PDSE e coorientação de tese do Prof. Dr. Frédéric Gros). Bacharel em Artes Cênicas - Teoria do Teatro (2017) pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. Foi professor substituto no Colégio de Aplicação da UERJ, na Escola Politécnica de Saúde da FIOCRUZ e no Colégio Pedro II.Tem interesse, sobretudo, nas formas de exercício crítico e de seus processos de ajuizamento, enfocados sob diversos aspectos, e em suas interações com diversos campos de conhecimento.

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